Seu filho(a), quando nasce, desconhece ainda objetos, dentre eles a chupeta. Após ofertá-la, o hábito em usá-la, poderá se manter e assim, as possíveis chances de que no futuro, tenha problemas como: usar também a boca para respirar (por habituação), escape da língua entre os dentes (seja ao falar e/ou ao deglutir), alteração na arcada dentária, além do “apego” à ela.
Com o intuito de acalmar seu filho(a) e controlar o choro da criança, muitos pais assumem o uso da chupeta. Ela não é necessária e geralmente, os bebês que mamam adequadamente no seio, nos primeiros dias, tem chances de recusá-la.
Nessa fase inicial, o estímulo à chupeta pode até, atrapalhar o aprendizado dos movimentos de sucção, do seio.
Algumas citações, mostram incidência maior de desmame, nas crianças que utilizam chupeta. No entanto, à medida que o bebê cresce, suas necessidades de sucção podem ir além, das necessidades nutricionais.
O segundo, é procurar orientação de um ortodontista e/ou ortopedista funcional dos maxilares para avaliar o grau de deformidade ocasionado, para que depois, seja realizado um trabalho interdisciplinar, visando corrigir tudo, o que foi afetado.
Caso decida por ofertá-la, melhor que aconteça em intervalos de mamadas, quando a criança estiver agitada e procurando sugar (mas sem fome). Sempre, pelo menor tempo possível.
Alguns bebês/crianças gostam de chupeta na hora de dormir, o que não deve ser encorajado. Este fator externo, no hábito de sono, fará com que, ao despertar à noite, a criança seja incapaz de voltar a dormir sem que a chupeta, seja colocada novamente em sua boca. O ideal é colocar seu filho(a) para dormir já, sem a chupeta e reduzir ao mínimo possível seu uso, durante o dia.
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